segunda-feira, 1 de outubro de 2012

DE TANTO AMOR

DE TANTO AMOR

Tantas vezes choraste, isso eu bem sei.
Nos erros cometidos, por amor.
Incrível mas eu sempre magoei
Tentando não causar nenhuma dor.

Se faço do meu verso uma quimera,
Desculpe nunca quis te machucar.
A vida quando em lágrimas tempera
Impede nossa lua de brilhar.

Como eu te amo! Acredite, isso eu te imploro!
Errando tantas vezes sem querer,
Nas lágrimas que corres, também choro
Às vezes dá vontade de morrer.

Morrer de amar bem mais do que confesso;
De tanto amar, amor, é que tropeço...

MARCOS LOURES

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